Se ainda restava alguma esperança para Rubens Barrichello, 39, estar no grid da F-1 neste ano ela chegou ao fim ontem, com o anúncio da nanica Hispania de que o indiano Narain Karthikeyan ocupará o último cockpit que estava sem dono na categoria.
Mas para o piloto brasileiro, que correu os dois últimos anos pela Williams e há duas semanas perdeu a vaga para Bruno Senna, sua história na F-1 ainda não terminou.
“Meu futuro está em aberto. Sei que um dia minha história vai acabar, mas este dia ainda não chegou”, afirmou Barrichello, um dia após chegar dos EUA, onde participou de três dias de testes com um carro da Indy.
“Sou sempre otimista e agora estou numa boa”, completou o piloto, que ainda disse ter ficado muito triste ao saber que a Williams não o manteria por mais um ano.