Pesquisadores do Brasil e dos EUA se unem contra o vírus Zika
da Agência Brasil
O governo norte-americano pediu autorização do Congresso para a liberação de 1 bilhão e 800 milhões de dólares para combater o vírus Zika. Desse total, 41 milhões serão usados em pesquisas em outros países.
A principal preocupação é com o Brasil. Por isso, os Estados Unidos já ampliaram a agenda de colaboração com entidades científicas brasileiras.
E, segundo informou o Instituto Norte-Americano de Alergia e Doenças Infecciosas (Niaid), organização que coordena pesquisas para combater doenças infecciosas, no centro desta agenda está a criação da vacina que vai evitar a infecção pelo Zika.
O embaixador do Brasil nos Estados Unidos, Luiz Alberto Figueiredo, ressalta que o Zika provocou uma crise global. Por isso, segundo ele, a conversa entre a presidenta Dilma e o presidente Barack Obama deverá ter efeito positivo de levar pesquisadores do Brasil e dos Estados Unidos a acelerarem as pesquisas.
O diretor do Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, Tom Frieden, considera importante a aprovação, pelo Congresso, dos recursos emergenciais. No entanto, ele alerta para a necessidade de que sejam adotados procedimentos práticos e imediatos.




