A central funcionava no próprio prédio do Ministério da Fazenda, em São Paulo.
Ainda segundo Palocci, seu sucessor como ministro da pasta antecipava informações sobre juros e medidas provisórias para o setor financeiro, principalmente de interesse dos bancos, em troca de apoio para o Partido dos Trabalhadores.
Dessa forma, o setor poderia se proteger ou tirar alguma vantagem de futuras ações que atingiriam o mercado.