Fernando Bezerra Coelho (PMDB-PE) subiu à Tribuna do Senado, na tarde desta quarta-feira (6), para destacar análises publicadas hoje em grandes jornais que mostram a recuperação da economia e as boas perspectivas fiscais para o país. Vice-líder do governo na Casa, Fernando Bezerra também voltou a rechaçar inverdades sobre o Novo Repetro (regime aduaneiro especial de exportação e importação de bens destinados às atividades de pesquisa e de lavra das jazidas de petróleo e de gás natural), renovado até 2040 por meio da Medida Provisória 795/2017. Designado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) para ser o relator do Projeto de Lei (PLC) 160/2017, que cria a Política Nacional de Biocombustíveis (Renovabio), o senador reforçou a importância de o Senado aprovar a matéria ainda este ano.
Ao citar artigo publicado na Folha de São Paulo por Alexandre Schwartsman, sob o título “Para celebrar, sim”, Fernando Bezerra ressaltou que o colunista reconhece que a geração de postos de trabalho vem surpreendendo. “Nos últimos 12 meses, mais de 1,5 milhão de novos empregos foram criados na economia brasileira”, destacou o senador. Ele também pontuou trechos do artigo que pontuam os efeitos da liberação dos recursos do FGTS na volta do consumo e na elevação do poder de compra do salário como também a queda da taxa de juros real da economia para o patamar de 4%. “E poderemos ter uma taxa de juros real, no ano que vem, inferior a este percentual, o que poderá animar os pequenos e médios empreendedores, responsáveis por mais de 66% do emprego gerado no Brasil”, disse o vice-líder.
Bezerra Coelho destacou, ainda, artigo de Miriam Leitão, na edição de hoje do jornal O Globo, com o título “O começo da volta”. No texto, conforme observou o senador, a jornalista afirma que a produção industrial, em outubro deste ano, ficou 5,3% maior do que a registrada no mesmo mês de 2016. “Com o ritmo que está se observando na economia brasileira, vamos recuperar toda a riqueza perdida na maior crise econômica da história deste país”, analisou o senador. “Consequência de uma tal de ´nova matriz econômica´ que levou o país à bancarrota, com a grave responsabilidade fiscal que desempregou 14 milhões de brasileiros”, acrescentou.




