Um mês depois de sua instalação, os integrantes da CPMI do bicheiro Carlinhos Cachoeira só agora prometem destravar as investigações e fazer o serviço que a Polícia Federal estava de mãos atadas para executar: a apuração do envolvimento entre pessoas com foro privilegiado e o grupo do contraventor. Até agora, porém, a CPI dispõe de pouca informação adicional àquela obtida nas investigações da Polícia Federal, no âmbito das Operações Vegas e Monte Carlo. Ou que chegou à comissão por meio das reportagens que pipocaram em jornais e revistas de todo o país ao longo dos últimos três meses. Ao todo, já foram aprovados 321 requerimentos, e a CPI recebeu 125 documentos, entre ofícios e cópias de investigações. Mas, de informação sigilosa, de rastro do dinheiro, o que se tem até agora são cópias dos inquéritos da PF; os sigilos bancário, fiscal e telefônico de Carlinhos Cachoeira; e os relatórios de inteligência do Coaf — o órgão do Ministério da Fazenda que monitora transações suspeitas de crimes finaceiros —, referentes aos integrantes do grupo criminoso. Informações, de um modo geral, já trabalhadas pelos investigadores da Polícia Federal. Leia mais em O Globo.
Após um mês, CPI de Cachoeira ainda em marcha lenta
Até agora, porém, a CPI dispõe de pouca informação adicional àquela obtida nas investigações da Polícia Federal, no âmbito das Operações Vegas e Monte Carlo