A 9ª edição do Observatório da Discriminação Racial e LGBT, Violência contra Mulher e Exploração Sexual da Criança e Adolescente, coordenado pela Secretaria Municipal da Reparação, já está em atividade com 140 observadores distribuídos nos circuitos da folia e um posto central no Campo Grande.
Em 2014, o programa objetiva mapear e registrar dados atinentes ao Carnaval em quatro temáticas distintas, de gênero, raça e orientação/identidade sexual e exploração sexual da criança e do adolescente. “É preciso fundamentar as obervações para que de fato as desigualdades possam ser combatidas”, afirma a secretária da Reparação, Ivete Sacramento.
O telefone 156 está disponibilizado também para os foliões que presenciarem ou forem vítima de discriminação. Em casos de agressão física, moral ou sexual à mulher e a LGBT, o folião pode se dirigir ao Centro de Referência Loreta Valadares, no endereço Praça Almirante Coelho Neto, Barris. Informações no telefone 3235-4268.






