Sobre a matéria veiculada em 11/08/2014, o Instituto de Gestão Previdenciária de Petrolina – IGEPREV, vem a público esclarecer:
“O IGREPEV vem apresentando, desde 2009, uma grande evolução do seu patrimônio. No final de 2007 possuía recursos da ordem de R$ 16.249.043,51 (2004 à 2007). Entre 2009 e 2014 (Gestão Julio Lossio) produziu um resultado de R$ 80.782.326,88. Hoje o IGEPREV possui recursos da ordem de R$ 102.011.567,05 (até julho 2014) ou seja, um crescimento de 497.41%, nos últimos cinco anos.
Vale ressaltar que durante a gestão do prefeito Fernando Bezerra Coelho foram feitas renegociações que levaram o instituto a deixar de arrecadar R$ 18.176.121,35 milhões, que se transformaram em dividas parceladas.
O compromisso da atual gestão com o IGEPREV, é, portanto, com a segurança do patrimônio do servidor, comprovado nos números acima.
No último pleito eleitoral o prefeito Julio Lossio assumiu o compromisso de nomear um presidente do IGEPREV, oriundo dos quadros funcionais do municipio, o servidor passou a gerir o que é dele.
A legislação previdenciária permite que um pequeno percentual dos recursos possam ser aplicados em fundo de risco. Ora ganhamos, Ora perdemos. Essa é a regra do mercado financeiro. Nossas aplicações são todas feitas com orientação de consultoria especializada na área e com aprovação do comite de investimentos da nossa instituição, formada por cinco membros, desses quatro são servidores do quadro.
Na dita operação os membros do Conselho Deliberativo participaram da decisão de investir no fundo, juntamente com o comite de investimentos. Ver hoje conselheiros criticarem aplicações que eles próprios aprovaram, já que, repito, todas as operações são aprovadas pelos presentes, é, no minimo, uma atitude incoerente e dubia.
Nos causa ainda perplexidade ver a tentativa de associar a nossa instituição ao doleiro Alberto Youssef, numa clara tentativa de desviar a atenção daquilo, que foi noticiado pela imprensa, de que, o senhor Clementino Coelho, irmão e apadrinhado politico de Fernando Bezerra, pediu e teve depósitos de origem duvidosa, realizados em conta corrente da esposa e filhos do mesmo, pelo doleiro. Não podemos querer transferir para os outros nossos próprios pecados.
Vale ressaltar ainda que não podemos utilizar a instituição, que tem como grande obrigação preservar o futuro do servidor municipal, para exploração politica.”