A Polícia Federal deflagrou mandados de busca e apreensão nesta sexta-feira (11) em locais no Brasília, São Paulo e Niterói (RJ)
Um dos alvos da operação da Polícia Federal desta sexta-feira (11) sobre venda irregular de joias no exterior, o tenente do Exército Osmar Crivellati, ainda trabalha como segurança de Jair Bolsonaro (PL). As informações foram divulgadas pela coluna de Mônica Bergamo na Folha de S. Paulo.
De acordo com a coluna, Bolsonaro e Crivellati têm contato direto. O tenente já chegou a viajar com o ex-presidente no final do ano para os Estados Unidos e faz parte do grupo de funcionários a que Bolsonaro teve direito após sair do cargo. Crivellati foi reconhecido como o responsável por ter guardado patrimônio privado de Bolsonaro em área na fazenda de Nelson Piquet, ex-piloto de Fórmula 1, em Brasília.
Conforme a TV Globo e a GloboNews, a PF também realizou mandados de busca e apreensão nos endereços do tenente-coronel Mauro Cid e também de seu pai, o general do Exército Mauro Cesar Lorena Cid, além do advogado Frederick Wassef, que já atuou em casos ligados à família de Bolsonaro.
Mauro Cid está preso desde 3 de maio no Batalhão do Exército de Brasília, comandado pelo tenente-coronel Bruno Fett.
Fonte: Metro1