Contra o Criciúma, na Arena Fonte Nova, os jogadores do Bahia saíram na bronca em virtude de um possível pênalti não marcado, após a bola pegar na mão do lateral Cortês. Diante do Grêmio, em Porto Alegre, além de um penalidade em cima do atacante Rafinha, atletas e comissão técnica do tricolor baiano reclamaram do árbitro Péricles Bassols, do Rio de Janeiro.
O treinador Gilson Kleina, inclusive, foi um deles. Para ele, no lance que resultou no gol da equipe gaúcha, o lateral Roniery foi empurrado e o árbitro carioca ignorou o lance.
“Naquele jogo, até com Kieza de costas ele deu falta. No lance do gol, o Dudu colocou os dois braços no Roniery, empurrou e foi falta”, relembrou.
E para partida desta quinta-feira (11), contra o Cruzeiro, em Belo Horizonte, o trio de arbitragem é motivo de preocupação para o clube baiano antes mesmo da bola rolar no Mineirão. O árbitro sorteado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), conforme escalada divulgada no site oficial, será o sul mato-grossense Marcos Fereira, de 35 anos, que fará a estreia em jogos da primeira divisão do futebol brasileiro.
Apesar inexperiência do árbitro em jogos da Série A, o técnico do Bahia Gilson Kleina espera que ele esqueça o ‘contexto da partida’ e seja coerente durante os noventa minutos.
“Eu acho que a arbitragem precisa ter critério, e isso não pode mudar durante o jogo. Eu sei que é difícil tomar decisões em segundos, mas o árbitro precisa ser equilibrado, apitar o jogo e esquecer os detalhes que envolvem a partida”, ressaltou.
Por fim, Kleina admitiu que a equipe do Bahia não está jogando bem e por isso negou, pelo menos nas últimas partidas, que a arbitragem foi responsável pelo clube não sair de campo com os três pontos.
Fonte: BN