As diretorias do Bahia e da OAS estão muito próximas de chegar a novo acordo sobre as negociações envolvendo o Fazendão e a Cidade Tricolor. Embora a escritura já tenha sido passada pela diretoria destituída à construtura, prevendo até pagamento extra pelo clube após a mudança para Dias D’Ávila, a nova diretoria de patrimônio, ao lado de comissão de conselheiros, propôs que o Bahia mantenha o Fazendão e assuma a Cidade Tricolor. O novo centro de treinamento seria pago, em parcelas, por período superior a 10 anos. Oficialização prevista para sair até abril.
Credibilidade acima de tudo
O Bahia, após contratar consultorias externas, julga ser um negócio melhor e a OAS, embora não seja tão beneficiada, calcula ceder para reforçar o laço de parceira, ampliando a credibilidade com o consumidor tricolor. Dona da cota máster na camisa, a OAS já aceitou ocupar novo espaço se o negócio com a Caixa sair, como fez com o Vitória. Por lei, a construtora, se quisesse, poderia acionar o Bahia na Justiça. O prazo original de sair do Fazendão era dezembro.
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