O Bale Geraldo Pontes traz mais uma apresentação de fim de ano. Desta vez a escola está preparando um festival de dança envolvendo não só o balé, mas dança de salão entre outras categorias.
Para abrilhantar a festa Geraldo pontes convidou Caíque Melo, bailarino, coreógrafo, professor, produtor e pesquisador em dança para ser uma das atrações da noite do dia 11 de dezembro, na oportunidade será apresentado o espetáculo “O Guarani”.
Caíque Melo é graduando no curso de licenciatura em dança pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e no curso Técnico Profissionalizante da Fundação Cultural do Estado da Bahia (FUNCEB).
Seus estudos com a dança se permeiam pela dança Tribal Fusion, ao qual hibridiza com outros estilos culturais dos mais diversos lugares, afim de experimentar e obter novos olhares e estéticas para a dança tribal, amplificando sua gama de possibilidades para fusão, demonstrando assim a potencialidade que a dança e o artista possuem.
Natural da cidade de Vitória da Conquista – BA, começou seus estudos em dança na Escola de Dança Arabesk e na Casa da Arte da Dança do Ventre. Participou dos espetáculos promovidos pelas escolas e ao conhecer o estilo tribal, de forma autodidata deu início nos seus estudos acerca do estilo. No ano de 2012 foi premiado com voto popular pelas redes sociais para participar do GOTHLA, festival internacional de dança tribal e fusão realizado na cidade do Rio de Janeiro – RJ, aos 17 anos de idade.
Atualmente reside na cidade de Salvador, onde cursa as academias da UFBA e FUNCEB, aprimorando seus conhecimentos em dança e tendo outros olhares e vivências para fusionar a sua prática pessoal de pesquisa da dança tribal.
Leciona aulas regulares na cidade residente e ministra workshops pelo Brasil, em especial na região nordeste. Estreou em novembro/2015 sua primeira montagem de espetáculo solo com a estética da Dança Tribal Fusion, o “VOYEUR”, de maneira independente e sem recursos, com o apoio de amigos para a construção e provocação artística para as montagens. Retorna no ano de 2016 com o espetáculo.
Suas apresentações partem muito da improvisação, demonstrando especificidades em cada uma delas, porém, havendo estudos das propostas a serem levadas para apresentar. Com isso, seu repertório traz juntamente com a música, corporeidades distintas e elegíveis em composições no agora.
Da Redação






