A decomposição do lodo de esgoto, em processo que gera o biometano, é uma tecnologia que começa a ser dominada por cientistas brasileiros. O sistema, desenvolvido na Alemanha, gera um gás do tipo GNV renovável, diferente do derivado de petróleo. A Companhia de Saneamento Básico de São Paulo (Sabesp) que implantará uma usina com esta tecnologia em março do ano que vem, ainda em caráter experimental.
O novo combustível já é usado em frotas na Europa há uma década. Segundo o jornal Folha de S. Paulo, o projeto orçado em R$ 6 milhões, produzirá 1,9 mil m³ de biometano por dia. Cada metro cúbico do gás equivale a um litro de gasolina. A produção inicial pode reduzir a emissão de CO² em até 16 toneladas por ano.