Em 2014, Everton Augusto de Oliveira tinha 14 anos e estava no 9º ano do Ensino Fundamental, na Escola Municipal Júlia Elisa Coelho, quando resolveu participar da Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (Obmep). Com o auxílio dos professores, saiu da competição com a medalha de prata. Hoje, já no ensino médio/técnico, deve participar, com outros 2.483 estudantes, da disputa que acontece neste sábado (12), em Petrolina.
Iniciada a partir das 14h30, a segunda etapa da Obmep terá questões discursivas para o alunado. De acordo com o coordenador regional da Olimpíada, Severino Cirino de Lima, nesta fase os estudantes têm menos chances de acertar no chute. “Existe uma probabilidade menor de acertar a questão sem ter real entendimento dela, uma vez que não há letras para marcar”, salienta.
Ele não é o único: Junto a Everton Augusto, que era da Escola Municipal Júlia Elisa Coelho, Lucas Marinho da Silva (Paulo Freire) e Jhonny Emanoel Alves (Eliete Araújo) saíram medalhistas da Obmep. Outros 23 estudantes municipais receberam menção honrosa, além de 13 escolas que tiveram destaque nacional.
Tem um por que: Segundo o secretário de Educação, Cel. Heitor Leite, esses resultados são incentivos tanto para professores e unidades de ensino, quanto para os alunos. “Eu vejo na comunidade escolar um força de vontade muito grande em participar e ter bons resultados. Certamente que o foco, agora, é a medalha de ouro”, conclui.
Fonte: ASCOM SEDUC/PMP


