Nos EUA, 60% pesquisam redes sociais antes de contratar. Veja principais informações que levaram a desistir de contratação.
As fotos daquela última festa animada podem custar seu próximo emprego. Duvida? Uma pesquisa da CareerBuilder com mais de 5 mil profissionais mostrou que 60% dos empregadores usam as redes sociais para pesquisar candidatos a emprego nos Estados Unidos. Há dez anos, apenas 11% tinham essa prática – uma alta de cerca de 500%.
Entre os que pesquisam a vida dos candidatos online, 49% dizem ter encontrado informações na rede para desistir da contratação.
Veja abaixo as principais informações encontradas que os fizeram mudar de ideia:
– Fotos, videos ou informações provocantes ou inapropriadas (46%)
– Informações sobre o candidato bebendo ou usando drogas (43%)
– Comentários discriminatórios sobre raça, religião, gênero etc. (33%)
– Críticas a outros empregadores ou colegas de trabalho (31%)
– Baixa habilidade de comunicação (29%)
E mesmo que você não esteja planejando trocar de emprego, cautela e canja de galinha não fazem mal a ninguém: 41% dos entrevistados dizem usar as redes sociais para pesquisar os atuais funcionários – e 26% dizem já ter encontrado conteúdo que os levou a repreender ou demitir um empregado.