A República começa a sepultar a muleta da vergonha, passando a ficar de pé. O Supremo Tribunal Federal (STF), mesmo tardiamente está recolocando a República ereta, desmantelando uma canalhada do poder, sustentada por cardeais pertencentes ao Partido dos Trabalhadores, cuja sigla que fere o valor da nossa Soberania é do próprio governo central.
Saber que os brasileiros foram sempre assaltados por uma quadrilha de marginais do poder, conforme o jornal Estadão é mesmo que se apunhalar pelas costas os brasões históricos de nossa Pátria! Provoca vômito! Esse “título” da vergonha foi dito pelo ministro Celso de Melo, decano do STF, referindo-se aos mensaleiros e a liderança petista. O podre título foi completado pelo presidente Carlos Ayres Brito, que definiu a ação do PT como um projeto de poder quadrienalmente quadruplicado, bem assim, pelo ministro Marco Aurélio, afirmando que “a integração entre os réus lembra a máfia italiana”!
Diante de tantas desditas, desgraças vergonhosas, nossa Presidenta Dilma e o ex-Presidente Lula terem a coragem de singrar os céus do Brasil, em vários estados da federação a pedir votos para os candidatos de uma sigla partidária, cujos chefões estão à beira das grades por formação de quadrilha e outros delitos, deixa-nos convencidos de que o Brasil precisa passar a limpo!
Os brasileiros estão decepcionados com tantas degradações oficiais. Uma “organização criminosa, bem sofisticada” nas palavras de Roberto Gurgel, procurador – geral da República, foi criada para beneficiar qual presidente.
A moralidade pública aplaude por aclamação o ministro Joaquim Barbosa, relator do processo dos “Sabidinhos”, que apontou o desprezo pelos valores republicanos, que chegou a tal ponto que ocorreram reuniões clandestinas no Palácio do Planalto.
Esses “tentáculos” malditos conseguiram a dar guarida a anarquia generalizada, onde não se respeita as instituições constituídas, tendo a marginalidade sobrepondo a força do direito, quando é preciso o direito da força. Bandidos matam cidadãos, e, inclusive policiais, tal qual um passarinho. Invadem quartéis para subtração de armas. Não pode continuar com essa degenerescência que conduz à instabilidade do Estado de Direito.
Pergunta-se, então, se é justo um desembargador do estado ou um ministro do Supremo ser nomeado pelo poder executivo ou seria melhor se a escolha fosse por um colegiado de seus respectivos pares?
O minadouro da desdita ainda escorre pelo solo tupiniquim, disseminando tapeações, enganos a eleitores incautos, neste 2° turno para eleições Municipais em algumas cidades. Na Bahia, por exemplo, só não tendo senso, um professor ou policial militar que sufrague o seu voto em um candidato petista, apoiado por um governador que feriu os sentimentos das duas classes que prestam um serviço brilhante na sociedade.
Geraldo Dias de Andrade é Cel. PM/RR – Cronista – Bel. em Direito – Membro da ABI/Seccional Norte – Escritor – Membro da Academia Juazeirense de Letras