Mais de 155 milhões de eleitores vão poder escolher prefeitos e vereadores no domingo (6). A Justiça Eleitoral não permite nada que possa representar risco à segurança ou ao sigilo do voto nos locais de votação:
é proibido levar armas para as seções. A regra vale até para quem tem porte de armas;
o eleitor não pode entrar com o celular na cabine de votação. O aparelho tem que ficar em um local indicado pelos mesários;
no domingo (6), é considerado crime o uso de alto-falantes, comícios, carreatas e boca de urna e a distribuição de panfletos nas seções eleitorais.
“É muito importante lembrar que você não deve interpelar as pessoas na seção eleitoral, solicitando que elas votem no seu candidato. Isso pode ser considerado pelas autoridades jurídicas e policiais como crime de boca de urna, e a boca de urna é vedada”, diz Creomar de Souza, analista de risco político.
Agora, votar usando camisetas do partido ou do candidato está liberado. O eleitor também pode votar com bonés, broches e adesivos.
“Ele não pode tumultuar o local de votação ou fazer qualquer manifestação verbal ou influenciar outros eleitores, tendendo a algum tipo de candidato que ele tenha preferência”, afirma Fernando Velloso, porta-voz TRE-DF.
O que também é permitido, e até recomendado pela Justiça Eleitoral, é que o eleitor leve para a cabine de votação a chamada “colinha” ou mesmo o santinho dos candidatos para lembrar o número deles.
Primeiro para vereador: digita o número, confere e confirma;
Depois, para prefeito: digita o número, confere e confirma.
Jornal Nacional/TV Globo
Foto TSE