Integrantes da bateria da Unidos do Porto da Pedra, última escola a desfilar na série A do Rio neste sábado (26), desfilaram vestidos com uma fantasia que lembra uma polêmica atual no carnaval carioca: marchinhas que estão deixando de ser tocadas por alguns blocos. Os ritmistas vieram fantasiados de “Cabeleira de Zezé”, composição de João Roberto Kelly.
Vestido de bebê em referência a marchinha “Mamãe eu quero”, Mestre Pablo, que comanda a bateria da escola, minimizou a polêmica.
“Eu acho que tem tanta coisa para as pessoas se preocuparem e ficam implicando com a marchinha que só traz alegria pra galera. Eu acho que isso não está com nada. Carnaval é isso aí, marchinha é isso ai. Alegria”, disse.
As marchinhas que estão sendo questionadas recentemente também foram lembradas num carro alegórico da escola. A quarta alegoria do desfile, que lembrou ainda outras composições polêmicas, como “O teu cabelo não nega”, de Lamartine Babo.
Outro carro lembrou marchinhas com críticas políticas, como a recente música que cita o policial federal Newton Ishii, o “japonês da federal”.






