O café tem grande importância na economia agrícola brasileira, sendo o quinto produto do agronegócio exportado. A produção brasileira é a maior do mundo, respondendo por mais de um terço da produção mundial. Em 2012, o Brasil foi responsável por 33% do volume exportado no mundo. Nos últimos quatro anos, o café foi responsável por aproximadamente 7,5% das exportações do agronegócio brasileiro. Em 2012, com uma colheita de 50,8 milhões de sacas, a safra brasileira bateu mais um recorde.
Além de ser uma cultura adaptada aos solos e climas brasileiros, sua evolução é, em grande parte, resposta às pesquisas realizadas ao longo desse tempo. Essas pesquisas permitiram o desenvolvimento de cultivares resistentes a doenças, mais produtivas e adaptadas a diferentes condições, bem como a geração de informações sobre cultivo, manejo da cultura e de pragas, aproveitamento de resíduos, entre outras.
Estudos que trazem contribuição, soluções e inovação para todas as etapas da cadeia produtiva do café.
Um dos principais órgão de apoio a produção de café, no Brasil é o Consórcio Pesquisa Café. O papel dele é fundamental na manutenção da cadeia produtiva do café investindo no agronegócio e trazendo resultados para a agricultura brasileira. Foi criado por dez instituições: Empresa Baiana de Desenvolvimento Agrícola – EBDA, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais – Epamig, Instituto Agronômico – IAC, Instituto Agronômico do Paraná – Iapar, Instituto Capixaba de Pesquisa, Assistência Técnica e Extensão Rural – Incaper, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa, Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro – Pesagro-Rio, Universidade Federal de Lavras – Ufla e Universidade Federal de Viçosa – UFV.
da redação do Nordeste Rural