O fortalecimento da indústria brasileira de brinquedos passa por uma política de compra de peças em nações vizinhas. Segundo o presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), Synésio Batista da Costa, comprar peças é mais barato do que fabricar, mas para superar a concorrência com os chineses, a ideia é fazer as importações com o país asiático diminuírem ainda mais. De acordo com informações da Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos (Abrinq), as importações da China caíram 3,8% em 2012. Argentina, Paraguai, Uruguai e Venezuela estão entre os países que fornecem peças para o Brasil.
(BN)