O deputado indicado para presidir a Comissão de Direitos Humanos na Câmara, Marco Feliciano, alvo da opinião pública por ser racista e homofóbico, além de outras manifestações que toca no bom senso social, resolveu ir à guerra. Diante da reação contra ele que o transformou num parlamentar desprezível, com manifestações públicas em diversas cidades, o deputado entendeu de usar rede sociais para convocar “líderes religiosos” a combater o que chama de “batalha contra a família brasileira”. Ele é presidente-fundador da igreja do Avivamento.
Contra Feliciano também pesa a acusação de estelionatário. Disse ele na rede: “Estamos vivenciando a maior de todas batalhas contra a família brasileira, e a igreja está sendo bombardeada pelas mentiras insinuadas por grupo de bandeira LGBT (gays, lésbicas, bissexuais e travestis), que planeja dividir e destruir nossas igrejas e famílias, usando a política e a discriminação como arma”. Vade retro.