O Movimento Petrolina Literária em parceria com Rogério Robalinho, Produtor Cultural e Sócio-diretor da Cia de Eventos (realizadora da Bienal Internacional do Livro de Pernambuco) se unem para construir a edição da Bienal Internacional do Livro em Petrolina. O evento deve acontecer em maio de 2012 com o apoio da Prefeitura de Petrolina. Para isso, Rogério Robalinho estará em visita à cidade para construir a agenda com o município e dialogar com escritores, poetas, educadores e os principais articuladores do tecido cultural na região. A visita acontecerá no dia 08 de novembro, onde o produtor prestigiará a 1ª Reunião do Conselho Municipal de Cultura que retoma seus trabalhos para fortalecer a atuação das políticas públicas de cultura e o fortalecimento do setor no município.
A VIII Bienal Internacional do Livro de Pernambuco, aconteceu entre setembro e outubro deste ano, onde os educadores da rede municipal e estadual de ensino de Petrolina estiveram em Recife para prestigiar o evento e entrar em contato com a atmosfera do que é uma Bienal de Livros. A consolidação de um evento desse porte em Petrolina é uma oportunidade de crescimento para o setor literário, e apoio aos envolvidos com o livro, a leitura e literatura devido ao fato da cidade ser pólo educacional, cultural e econômico da região. Um bom motivo também está na infra-estrutura do município para receber a proposta, pois há capacidade instalada nos equipamentos culturais e compromisso com o desenvolvimento econômico, social e humano com a região do São Francisco.
“A Bienal Internacional do Livro de Pernambuco – Edição Petrolina é um elemento fundamental para a inserção da região no circuito nacional de feiras literárias, com a capacidade de se integrar às políticas voltadas para o livro, dar ênfase à política pública municipal de cultura e ampliar as possibilidades de interação e visibilidade para a atividade literária local, sem contar com o fortalecimento e reconhecimento da produção intelectual dos artistas e pensadores do Vale do São Francisco”, afirma Rogério Robalinho.
Com informações do Movimento Petrolina Literária