A investigação foi enviada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para a 13ª Vara Federal, em Curitiba, onde atua o juiz federal Sérgio Moro.
Segundo Machado, Ideli Salvatti solicitou ‘recursos para campanha de 2010’, que foram transferidos via doação oficial R$ 500 mil pela Camargo Corrêa. O delator contou também que durante o período em que esteve à frente da Transpetro repassou ao PMDB ‘pouco mais de R$ 100 milhões” oriundas de vantagens ilícitas pagas por meio de empresas contratadas pela Transpetro.
“Desse valor, R$ 1,550 milhão foi repassado ao deputado Henrique Alves”, lembrou. Machado afirmou ainda que em 2010, Vaccarezza o procurou e solicitou ‘apoio financeiro’. Segundo Machado, a empreiteira Camargo Corrêa transferiu R$ 500 mil para o diretório do PT. Já o ex-deputado Edson Santos teria recebido “vantagem indevida, via ‘doação oficial’” pela Queiroz Galvão, no montante de R$ 142.400,00, no ano de 2014.
Também ex-deputado, Jorge Bittar obteve RS 200 mil, em 2010, pelo PT, por meio da Queiroz Galvão.




