“Há um risco político crescente de o Catar não sediar a Copa do Mundo de 2022”, explica um trecho do relatório.
Inicialmente, o documento faz um alerta para as empresas de construção que foram contratadas pelo programa de infraestrutura do país. Além disso, garante, citando “fontes internas”, que “não é certo que Doha será de fato anfitriã do evento”.
“As razões para isso são muitas e incluem denúncias abertas de corrupção, tanto no processo de licitação como no desenvolvimento da infraestrutura. O Catar está sob uma pressão maior por sediar o torneio. A atual crise política já mostrou, ou pelo menos levantou a possibilidade, do surgimento de um movimento de oposição qatariano”, indica.
Em sua versão, o Comitê Supremo de Entrega e Legado Catar 2022 afirmou que “não há absolutamente nenhum risco para o futuro da primeira Copa do Mundo no Oriente Médio”. Ainda segundo a nota, “não houve impacto nos preparativos em decorrência do bloqueio contínuo e ilegal contra o Catar”.
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