Segundo o colunista Cláudio Humberto, do Metro Jornal, Temer também é cobrado no sentido de eliminar privilégios tipicamente brasileiros, que custam caro, como carros oficiais, casas e apartamentos funcionais, auxílio-residência, auxílio-paletó e “direito” a primeira classe em viagens.
A ideia seria articular o engajamento dos três poderes na modernização e enxugamento de privilégios no setor público.
Em países desenvolvidos, somente chefes de poder, como presidentes e ministros, têm privilégios. Em Londres, por exemplo, o prefeito e os vereadores da capital britânica recebem apenas um vale transporte para ir trabalhar, usando metrô ou ônibus – até despesas de táxi pagas com o dinheiro do contribuinte têm que ser justificadas.