Durante o intervalo do jogo entre Teixeira de Freitas e Juazeiro, pela segunda Divisão do Campeonato Baiano, o treinador da equipe da casa, Rodrigo Chagas, pediu demissão. Por conta disso, Rafael Campelo, o presidente da agremiação, foi para o banco de reservas.
Chagas resolveu se desligar da equipe após o cartola pedir para que houvesse uma substituição no gol. Os dois discutiram, já que o treinador não aceitou.
Por conta da insistência de Campelo, Rodrigo acabou pedindo demissão. O resultado da partida mostrou quem estava com a razão: o Teixeira de Freitas não se contentou em virar a partida e aplicou uma sonora goleada por 6 a 1.
Ao longo da semana anterior, o presidente já havia mostrado que gosta de exercer o poder: ele demitira o goleiro titular porque o arqueiro tinha feito uma brincadeira e escondido as chaves do mandatário por um tempo.
OUTROS CASOS
Essas são apenas algumas das histórias que aconteceram no estado esse ano. Na primeira rodada do estadual desse ano, Edson Ferreira foi demitido do Jacobina – na rodada seguinte, mais três perderam o emprego. Além disso, há relatos de jogadores alugando ônibus para poderem se locomover para os jogos.
Fonte: Futebol do interior




