Em seu pronunciamento, o pontífice argentino convidou os fiéis a viverem as relações interpessoais na “solidariedade e no amor recíproco”, alertando para a condição atual da sociedade. “A carne da humanidade está ferida pela injustiça, pela opressão e pela cobiça”, disse.
No entanto, ele acrescentou que o “Espírito Santo” dá às pessoas a força para serem “fermento de comunhão, consolação e misericórdia”. Essa última palavra está no coração do pontificado de Francisco, que até dedicou o atual Jubileu a ela e defende uma igreja mais aberta e compreensiva.