O repensar Juazeiro, tal como foi proposto suscitou o desejo na população de mudanças radicais urgentíssimas na vida social e política de Juazeiro. Depois de longos vinte anos de espera pelo desenvolvimento que nunca vinha com apseudo-alternancia do BAVI, período que se caracterizou pelas mentiras e promessas infundadas pela falta de planejamento e projetos exeqüíveis que anularam o desejo e a ansiedade do povo oprimido e ludibriado pelas facções litigantes. Desiludido o juazeirense correu o risco de apostar em um neófito na política, credenciado pelo sucesso empresarial de um jovem vaqueiro, atual prefeito Isaac Carvalho.
Juazeiro apostou e deu certo. A cidade finalmente encontrou o rumo que merece face às potencialidades visíveis ao investidor de fora que em Juazeiro encontrou o El dourado, de riquezas naturais inexploradas e o incentivo necessário para os que aqui se estabelecem.
As mudanças aconteceram e acontecerão. Pontuamos as principais de acordo com a nossa ótica: no BAVI era praxe antiga: no primeiro dia de governo o eleito demitia os escudeiros do derrotado para imediatamente nomear os pupilos de sua facção.
O vaqueiro quebrou a praxe, até mesmo depois que o seu antecessor destruiu a memória dos computadores para que com desmonte da maquina e a permanência dos fieis seguidores em postos estratégicos das secretarias municipais; dos órgãos estaduais e federais boicotassem a administração caloura desestabilizando-a ao ponto de fazê-la desistir da reeleição.
Ledo engano: a providência divina socorreu Juazeiro enviando anjos de guarda nas pessoas de jovens desconhecidos, verdadeiros filhos da Mãe acolhedora, a nossa Juazeiro. Montados em pangarés sem as vestes apropriadas dos valentes vaqueiros sertanejos, isto é: inexperientes na arte da política auxiliaram o vaqueiro maior a domar o touro bravo ao ponto de no terceiro ano amestrarem o animal feroz, ao ponto de já desfilar disciplinadamente nas passarelas de vaquejadas e exposições, levando ao delírio a entusiasta população, que aplaude as realizações.
Na parábola, o vaqueiro é Isaac Carvalho. O animal feroz encarnado no BAVI toda Juazeiro conhece e já se articulam uma aliança com o famoso adágio: que o homem na separe o que Deus unir. Todos sabemos: óleo não se mistura com água.
Os auxiliares do vaqueiro vieram do anonimato sem pretensão de chegar ao estrelato. Estes são os assessores abnegados escondidos pela cortina da humildade e simplicidade do vaqueiro – mor.
Avante vaqueiro que mais uma vez assistiremos os inimigos gratuitos tombarem vencidos pelo braço forte de Deus e a sua consagração pelo povo esclarecido e esperançoso de Juazeiro se efetivar.
JOÃO BENVINDO DOS SANTOS