Os moradores de João Pessoa enfrentam o segundo dia consecutivo de transtornos por conta das chuvas na manhã desta quinta-feira (13). No bairro do Varadouro, próximo à Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), alguns pontos ficaram alagados e o fluxo de veículos na área ficou lento. Pedestres e motoristas que passaram pelo Parque Solon de Lucena, a Lagoa, no Centro, também tiveram problemas para se locomover. Motoristas de carros pequenos enfrentam dificuldades para transitar.
Moradores da Comunidade Santa Bárbara, no bairro Valentina de Figueiredo, relataram diversos transtornos, como inundação de casas. No entanto, a Defesa Civil desde a quarta-feira (12) havia registrado apenas seis chamados sem gravidade.
Pontos complicados
Segundo a Superintendência Executiva de Mobilidade Urbana de João Pessoa (Semob), um trecho da Avenida Sérgio Guerra, a principal dos Bancários, próximo a uma autoescola, está interditado. A alternativa para motoristas são a rua Rosa Lima, no sentido bairro-Centro e a rua Flamboyant, no sentido Centro-bairro.
Ainda de acordo com a Semob, o trânsito também está lento na rua Francisco Brandão, ao lado da Companhia de Habitação Popular (Cehap). O trânsito da rua flui apenas por uma faixa. No trecho que liga os bairros de Mangabeira e Valentina de Figueiredo, o trânsito estava interditado até as 8h20 desta quinta-feira.
Na Avenida Epitácio Pessoa, no cruzamento com a rua Prefeito José Leite, um carro derrubou um semáforo e agentes de mobilidade foram acionados para disciplinar o trânsito no local. No viaduto do bairro do Cristo o trânsito estava congestionado nas ruas paralelas.
Na Avenida Beira Rio o trânsito estava congestionado no sentido Centro-bairro. As informações tiveram última atualização pela Semob às 8h20.
Comunidade teve casas inundadas
Moradores da Comunidade Santa Bárbara, no bairro Valentina de Figueiredo, contaram que tiveram as casas inundadas. O rio transbordou e os transtornos foram inevitáveis.
“A maior parte das casas está rachada e prestes a cair. O que nós queríamos de mais imediato era que a prefeitura elevasse a ponte para evitar esse transbordamento”, disse Claudenor Farias, um dos moradores da comunidade.