A criação de um ciclo obrigatório de trabalho no SUS não deve ficar restrita ao curso de Medicina, como definido no Programa Mais Médicos, anunciado anteontem pelo governo. O Conselho Nacional de Educação estuda a adoção da medida para outras carreiras da área de saúde.
O plano prevê que estudantes de Odontologia, Psicologia, Nutrição, Enfermagem e Fisioterapia também concluam a formação com atividades na rede pública.
A notícia está sendo veiculada hoje, pelo jornal Estado de São Paulo e deve gerar mais polêmicas. O Conselho Federal de Medicina já preparou documentos para recorrer `Justiça amplia os cursos de medicina de seis para oito anos e obriga estudantes a trabalharem os dois últimos no Sistema Único de Saúde a partir de 2015.
(BLOG FOLHA)