Atendendo a convocação da mesa diretora da câmara de vereadores, por força de requerimento impetrado pelo vereador Rudival Caitano da Silva, o gerente do banco do Brasil, senhor Eduardo Viana, esclareceu na sessão ordinária do dia 19/09, problemas que vem afetando o atendimento dos correntistas. Questionado pelo plenário sobre a constante falta de cédulas nos terminais de auto-atendimento, o gerente explicou que a gerencia segue orientações padrão da superintendência do órgão na Bahia, como alternativa de segurança para coibir sinistros do tipo arrombamento ou explosão de caixas eletrônicos, mas assegurou que a falta de numerários só ocorre nos finais de semana com elevado fluxo de saque, a exemplo de datas de pagamento da prefeitura.
Outro problema indagado pelos vereadores foi à demora nas filas. Eduardo Viana explicou que a agência se modernizou muito nos últimos anos para melhor atender aos seus usuários, ampliação do número de caixas eletrônicos, climatização de toda a área de serviços, aquisição de acentos confortáveis, distribuição de senhas com atendimento ordenado, substituição de paredes de concreto por divisórias de vidro para acompanhar melhor a movimentação dos clientes, abertura automática da agência às 06:00 hora da manhã, contratou mais servidores, entre outras.
Explicou também que o atendimento prioritário é cumprido rigorosamente para satisfazer: idosos, lactantes, pessoas com crianças no colo, deficientes, e outros. Esclareceu que os funcionários tem se esforçado bastante para buscar a excelência na qualidade do serviço, mas reconhece que é preciso melhorar cada vez mais.
Eduardo destacou o papel social do banco no município, como fomentador do desenvolvimento. O banco vai muito além do atendimento às pessoas, ele ajuda a promover oportunidades, cria linhas de créditos para pessoas e empresas, apoia a produção, fortalece o comércio, auxilias nas folhas de pagamento das empresas, assegura o pagamento de aposentados e pensionistas, e atua socialmente no combate a desigualdade, como aconteceu recentemente a doação de cem cisternas doadas pela Fundação Banco do Brasil para famílias castigadas pela seca.
Os parlamentares se deram por satisfeitos, mas exigiram mais esforços para equacionar a demanda da população.